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domingo, 25 de setembro de 2011
Kaol do Café Palhares



Arroz bem soltinho, linguiça frita, de fabricação própria feita de lombo e tempero especial, ovo frito, todo inteirinho, com gema mole ou à gosto do freguês e mais... couve refogada, farofa de feijão inteiro e um bem mineiro e sequinho torresmo, Tudo isso coberto com o molho de tomate, também temperado de maneira especial.

Quem chega ao Café Palhares, em Belo Horizonte, vê uma placa dependurada na parede com o seguinte dizer: “Ser mineiro é comer um Kaol”. A frase reflete a importância que um único prato exerce na vida dos moradores locais.

Batizado pelo radialista e boêmio Rômulo Paes, o Kaol nada mais é do que as iniciais de cachaça (cujo “c” foi trocado pelo “k” para dar mais pompa ao prato), – que costumava preceder as refeições -, arroz, ovo, e lingüiça. Com o passar do tempo, a receita foi incrementada. A partir da década de 70, o Kaol ganhou farofa e couve e, nos anos 80, um pouquinho de torresmo. Atualmente, a lingüiça pode ser trocada por pernil, carne cozida, dobradinha, língua, ou peixe. Antes de ser servido, cobre-se o prato com molho de tomate para deixá-lo mais saboroso e molhadinho.

Café Palhares:
Rua dos Tupinambás, 638 - Centro
Belo Horizonte - MG, 30120-070
(0xx)31 3201-1841






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